A Delegação Francesa acabou de visitar o Centro de Imprensa Internacional. O encontro se deu em função de esclarecer situações descritas em matérias publicadas recentemente neste meio e em outros. O clima tenso marcou o encontro, que envolveu a delicada questão dos limites da liberdade da imprensa. A representação contou com Delegados de diversos Comitês.
Delegado se defende de afirmações que seriam falsas
A comissão que aqui veio rechaçou o uso da palavra balbúrdia, em texto do Le Monde Diplomatique, em relação aos fatos ocorridos na penúltima sessão do Conselho de Segurança. Segundo um dos representantes do país na instituição, "uma comissão que aprova projetos e discute questões importantes não pode ser considerada uma balbúrdia".
A argumentação ficou por conta do representante do Conselho de Segurança
"Uma comissão que aprova projetos e discute questões importantes não pode ser considerada uma balbúrdia"
Representante da França
Além disso, vieram ratificar a manuntenção das boas relações com a Federação Russa. Na mesma matéria do Le Monde, está descrito que "o delegado da França acusou os demais companheiros da Rússia, Japão e Costa Rica de estarem "chapados" respectivamente de vodka, saquê e bananas."
"... o delegado da França acusou os demais companheiros da Rússia, Japão e Costa Rica de estarem "chapados" respectivamente de vodka, saquê e bananas."
O representante da França na OEA também se sentiu prejudicado por declarações da Imprensa. Essa afirmação se deveu a matéria publicada neste meio que tratava da postura dos líderes mundiais em reunião da OEA. A razão do litígio era citação que comentava o posicionamento francês como favorável ao paradigma venezuelano. Segundo o delegado: "A posição que a França adota em relação à América é de hegemonia sobre o continente." No encontro, foi levado a posição do país como berço da democracia.
"Além de Cuba, a França também se manifestou algumas vezes favoravelmente ao paradigma venezuelano"
Al Jazeera
A rede Al Jazeera entende que o leitor não deva ser privado da notícia, por isso espera que as portas das reuniões se mantenham abertas aos olhares atentos dos representados de todo mundo, para que eles possa enxergar e refletir sobre as decisões tomadas por seus representantes.
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