“Os curdos são liderados por insurgentes terroristas. Movimento reconhecido pelo EUA e pela União Européia”, declarou o delegado de Israel, deixando um ar inconcluso sobre como a proposta da Coréia, apoiada por muitos outros países, vai desfechar sem o apoio de Israel no Oriente Médio.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Divergência no Comitê de Políticas Especiais e Descolonização (SPECPOL)
Após a coletiva com a República da Coréia, o jornal Al Jazeera procurou o delegado de Israel para uma entrevista exclusiva, que devido ao pouco tempo disponível respondeu rapidamente algumas questões sobre o discurso do delegado da Coréia do Sul. O delegado afirmou que o SPECPOL não é o conselho adequado para cuidar de assuntos complexos de segurança internacional, como a questão curda e que esse assunto deveria ser tratado de forma mais agressiva, possivelmente pelo Conselho de Segurança. A ajuda humanitária é vista como algo utópico para o delegado. Segundo ele, mandar apenas assistência sem uma intervenção militar à uma zona de conflito é inútil e pode acarretar problemas.
“Os curdos são liderados por insurgentes terroristas. Movimento reconhecido pelo EUA e pela União Européia”, declarou o delegado de Israel, deixando um ar inconcluso sobre como a proposta da Coréia, apoiada por muitos outros países, vai desfechar sem o apoio de Israel no Oriente Médio.
“Os curdos são liderados por insurgentes terroristas. Movimento reconhecido pelo EUA e pela União Européia”, declarou o delegado de Israel, deixando um ar inconcluso sobre como a proposta da Coréia, apoiada por muitos outros países, vai desfechar sem o apoio de Israel no Oriente Médio.
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