A República da Coréia apresentou, nas discussões de como assegurar os direitos dos curdos, uma posição muito idealista, visando a cooperação e a confiança da futura força-tarefa da ONU aos povos curdos. Esta força-tarefa, conforme o delegado, pretende trazer recursos para esses povos, instigando confiança através da ajuda humanitária, que segundo ele abriria caminhos para que os curdos pudessem se desvincular suas imagens dos terroristas, dando assim, "duas opções para o povo curdo".
Originalmente, a estrutura da força-tarefa neutra não seria militarizada, idéia esta contrária à posição de Israel, que disse não acreditar em ajuda humanitária, pois alega que primeiro deve haver uma resposta militar aos terroristas, para que depois se pense na situação dos curdos. O representante da Coréia do Sul, até então contrário à idéia do apoio militar, a acatou, pois chegou a conclusão de esta seria uma força apenas defensiva, que visaria garantir que os recursos fornecidos à estes povos não seriam roubados ou desviados por terroristas.
Em relação aos países que vão fornecer suas tropas para integrarem esta força-tarefa, isto será decidido após esta questão ser recomendada ao Conselho de Segurança, através de um projeto de resolução.
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