sábado, 5 de setembro de 2009
O Estrelismo de Israel
Na primeira sessão do dia no Conselho de Segurança, em um momento de tensão entre países, houve um pedido da Síria à mesa pela retirada de símbolos nacionais presentes entre os pertences da delegação israelense. A mesa negou o pedido, mas Israel por várias outras vezes se encontrou em litígio com outras nações em diversos outros encontros internacionais.
No Conselho de Direito Internacional, a discussão se deu no âmbito da defesa nacional. O representante de Israel teria afirmado, em mais uma das polêmicas expressões que pontuaram o dia, que "Israel tem a guerra como algo necessário". A frase, foi uma entre várias do encontro, marcado pelo debate em torno do conceito de crime de agressão previsto no Estatuto de Roma. Destacaram-se Tunísia, Alemanha, Itália e representante da Santa Sé. Além de Israel:
"Não é correto o uso de armas químicas como o fósforo branco por parte do exército de Israel" Alemanha a Israel
"Extermínio: isso faz parte do seu povo"
Israel à Alemanha
"Não quero discurso, quero ações
concretas. Falaste mal do deus
muçulmano: O que o Vaticano tem
feito ? " Tunísia à Santa Sé
"A Santa Fé age. E talvez, até mais que a Tunísia "
Santa Sé à Tunísia
"Estamos andando em círculos e atrasando decisões importantes"
Itália
"Israel está atrasando as resoluções"
França
A estrela-de-davi talvez inspire as opções polêmicas porém sempre muito autênticas e representativas que apresenta o Estado de Israel nas diversas reuniões. Quanto ao pedido da Síria, os delegados israelenses afirmaram não compreenderem a indisposição cultural. Quem admira discussões ricas e fortes debates, que acompanhe a agenda diplomática internacional do velho povo personalíssimo e verdadeiro do oriente médio.
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